terça-feira, julho 01, 2008

Depois de 28/29 de Junho/2008 - 2

É verdade que "o tempo não morde as pedras em que brincámos enquanto crianças" (P.e Telmo Ferraz, 29 de Junho de 2008).

À procura de um amigo...

São essas pedras que agora pisamos de mansinho, como que embalando o berço dos nossos caminhos e projectos.

Cada um de nós conhece os recantos deste imponente e confidente edifício: claustros, capela, recreios, chafariz, refeitório, etc., etc., que revisitamos. Mas conhecemos, sobretudo, e reencontramos AMIGOS: seus olhares, seus gestos, suas emoções, seus sonhos...

Qualquer um saberá ler a série de flashes que aqui ficam postados como testemunhos e exemplares de múltiplas facetas do Encontro/2008.


Lá continua a mítica figueira...




Grandes encontros e reencontros...


Três marcos de referência: (da esq. para a direita)
Francisco Formariz, Telmo Afonso, Telmo Ferraz.


Menu gostoso, servido com lembranças e epopeias...


Desafios!...



Nova cara do monacal refeitório


Olha lá, tu, viste o ele?



Finanças inseguras....



O tempo não "mordeu" este lugar-refúgio...



Até tem peixinhos vermelhos...




É verdade que "o tempo não morde as pedras em que brincámos enquanto crianças" (P.e Telmo Ferraz, 29 de Junho de 2008) e também não morderá a fantástica rede de relações interpessoais... Esperamos reatá-las "lá pr'a Junho de 2009"...


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