São muitas as decisões políticas sobre assuntos que atingem a sociedade portuguesa pelas bases, sejam elas de natureza económica, cultural, científica, educacional, etc., como estamos habituados a ver e ouvir quotidianamente. Por vezes, as temáticas da informação são mesmo folhetins ou telenovelas, bem encenados, para fazer passar a segundo plano outras realidades nacionais mais prementes para o povo. No caso presente sobre as decisões a tomar - EM REFERENDO - sobre a vida intra-uterina, recomeçaram as discussões, os fóruns, os telejornais, as comunicações intelectualóides, os improvisos de opinião infundamentada, a intencionalidade de não aceitar os resultados do referendum, caso não ganhe o sim (forma ditatorial decisional, que já nos lembra que o cenário do referendum é uma fabulação política que gastará apenas dinheiro, pois o NÃO não lhes interssa!), etc., etc. Pois bem, face a tanta água agitada (e turva!) que nos circunda, a IGREJA resolveu, recentemente - 19.10.2006 -, através da Conferência Episcopal, tomar uma posição frontal sobre a VIDA: momento de existência de vida humana, seu fundamento natural e divino, sua cientificidade e eticidade, seu caráter não referendável...
VEJAM, caros EX, a posição da Igreja portuguesa! É só abrir o LINK: http://paroquiastiago.com.sapo.pt/razoes_vida_NP_CEP.doc
Sem comentários:
Enviar um comentário